Edvaldo Batista de Sousa Filho
A inserção das novas religiões não só no Brasil, mais também no mundo, se deu de forma extremamente conturbada, com vários conflitos e recriminações por grande parte da sociedade. Como nunca é fácil aceitar o “novo”, a aceitação das práticas dessas religiões foi muito difícil, pois a população estava presa a “velha” Igreja Católica que dizia o que iria acontecer ou não naqueles tempos, ou seja, era tudo imposto pela ordem dessa Igreja. A Igreja Católica era quem realmente ditava as regras para a sociedade, chegando a abusar da fé e da crença que as pessoas tinham nela, um grande exemplo disso é a pregação que as pessoas teriam que pagar para terem um lugar no céu, a conhecida Venda de Indulgências, entre outros exemplos.
Para iniciar a exposição dessa problemática usaremos como base alguns estudiosos. Os textos a serem usados nesse ensaio serão “O sincretismo afro-católico: a solução de um trauma” escrito por Sergio Vasconcelos, “Católicos e Protestantes no Brasil no século XIX” e “Embates da fé: Conflitos entre Católicos e Protestantes no Recife nas décadas de 1860 – 1880” ambos do Mestre em Ciências da Religião Jair Gomes de Santana, sendo este último a sua dissertação de mestrado. Além desses textos também falaremos um pouco sobre a doutrina das religiões espiritualistas e a aceitação destas no Brasil. Esses movimentos começaram a ganhar força a partir do momento que ganharam apoio dos que estavam descontentes com a Igreja Católica, nesse caso o movimento Protestante. Já os movimentos das afro-religiões teve apenas o apoio dos escravos e de alguns senhores de engenho que nesses seus cultos viam uma forma “sensual” que era utilizada e com isso pensavam justamente na procriação dos escravos para gerar filhos que futuramente serviriam de mercadorias para eles, ou seja, eles tinham interesses que iam muito além do cultural, eles tinham interesses financeiros.
“Os senhores-de-engenho permitiam aos seus escravos reunirem-se para festejarem aos domingos, dias santos e feriados. Eles não faziam por benevolência frente à situação dos escravos, mas puramente por interesses de ordem econômica… o interesse da multiplicação da mão-de-obra escrava, pois os senhores viam, nos movimentos e nas danças africanas uma forma de excitação sexual e incentivo à procriação [1].”
Frente a esse motivo segundo Vasconcelos, vemos que os senhores-de-engenho só apoiavam as danças e festas, pois eles tinham interesses financeiros que eles acreditavam que viria depois dessa prática, mas mal sabiam eles que essa era uma prática de extrema importância para esses escravos negros, pois além de ser uma forma de se divertirem, eles também cultuavam suas divindades e praticavam as suas crenças dentro daquelas danças e músicas cantadas ao redor da fogueira.
“Mas o que parecia exótico e festivo aos olhos dos portugueses era na verdade a expressão da experiência religiosa profunda. Ao redor do fogo, cantando e dançando, dançavam e contavam estórias dos mitos constitutivos da sua alma coletiva mais profunda, portadores dos valores e sentidos fundamentais para as suas existências. Era a memória coletiva que era revivida e fortalecia o desejo de libertação” [2].
As práticas religiosas africanas eram tidas como práticas diabólicas, feitiçarias, superstição e mais recentemente como sincretismo, elas foram extremamente reprimidas e combatidas pelos missionários da Igreja Católica[3], que logicamente seriam contra qualquer prática religiosa a não ser a do catolicismo, pois, no caso o Brasil, era um país fielmente Católico e que não abria espaço para outras formas de demonstrações e práticas religiosas, mesmo que fossem de culturas diferentes. Ao chegarem ao Brasil, os negros e negras transportados da África eram enviados aos mercados e de lá vendidos, sem que as pessoas pertencentes à mesma família ou grupo étnico fosse levado em conta no momento da venda dessas pessoas. Isso até era uma forma de organização e de precaução, pois essas pessoas de mesmo clã ou determinado grupo poderiam proporcionar grandes rebeliões dentro dos latifúndios onde viviam, por isso era importante desarticular e separar pessoas que tivessem qualquer tipo de vínculo umas com as outras.
Esses escravos só puderam começar a cultuar suas divindades a partir da segunda metade do século XIX, nos centros urbanos, que inicialmente nas suas próprias casas vão reestruturar coletivamente a sua religião, como hoje é vivida e celebrada, nos terreiros de Candomblé, que desempenhou um papel importante no desenvolvimento e disseminação dessa cultura. O desenvolvimento desse culto coincide com o processo de urbanização no Brasil, pois ele começou a surgir nos principais centros urbanos do Brasil Colonial. Uma grande prova disto é que se tem datação e registro dos primeiros terreiros de Candomblé, que foram construídos nas cidades de Salvador da Bahia e em Recife. O culto dentro desses terreiros era baseado nas crenças dos Orixás, que estão ligados a um determinado clã, vila ou cidade, são celebrados por todo um grupo social. Como as pessoas de determinados clãs ou vilas eram separados por questão de precaução, as crenças foram se unindo em um único território fazendo com isso a unificação das crenças, algo que era inédito para aquele povo, e reestruturando o terreiro de Candomblé.
“Os vários templos espalhados na África dedicados aos Orixás, encontram-se reunidos em um mesmo espaço geográfico com uma profunda transcendência mística: o terreiro de Candomblé” [4].
Essa disseminação da cultura houve por causa de pessoas de diferentes tribos ou clãs que constituíam e viviam no mesmo espaço, criando uma religião unificada para eles. A Igreja Católica como sempre reprimiu o culto a essas divindades chamadas de Orixás, porém apareceu uma denominação que ocorreu a partir do momento que os escravos acharam algumas semelhanças na religião Católica e no Candomblé, o chamado Sincretismo Afro-Católico. Para falarmos um pouco disto devemos saber o significado da expressão Sincretismo Religioso, essa prática se constitui no indivíduo religioso que tende a fundir numa só várias doutrinas diferentes, ou seja, o ecletismo religioso. Os membros de um terreiro de Candomblé, na sua grande maioria, consideram-se católicos, porém também membros da comunidade religiosa do Candomblé, vale ressaltar que esses dois sistemas religiosos não são vividos como unidade, ou seja, não são fundidos[5]. Um grande exemplo que pode se mostrar no sincretismo religioso, mais precisamente no Afro-Católico, é o do Orixá Iansã ou Oiá, que é a Deusa do rio Níger no Candomblé, ela se assemelha a Santa Bárbara que é a Rainha das Águas. Além dela a outras santas católicas como: Nossa Senhora da Conceição que é tida também como o Orixá Iemanjá, e Nossa Senhora da Glória.
Outro grande momento das religiões foi à inserção dos Protestantes no Brasil, que também foi extremamente reprimido pela Igreja Católica. O catolicismo foi implantado no Brasil e era sua religião oficial nos tempos de colônia, pois Portugal era um país unicamente Católico, e que não abria espaço para outros cultos. Hoje em dia quando pensamos na tradição católica do Brasil, pensamos logo em sua hegemonia, ou seja, é algo que é supremo em determinado local. Jair Santana mostra em seu texto, com uma citação de Oscar Figueiredo Lustosa, que não era bem assim no século XIX com a Igreja Católica no Brasil, pois ela estava em crise.
“A necessidade de pôr um paradeiro ao ritmo de decadência que atingia a Igreja em todos os setores de sua organização e de sua pastoral impunha-se como imprescindível e urgente aos olhos daqueles que viam e analisavam a situação eclesiástica sem partidarismo[6]”.
A crise se ligava a “desagregação da herança colonial”, ou seja, o Brasil estava se desprendendo dos valores que os colonizadores tinha lhe imposto, e um deles era o culto religioso apenas do catolicismo, que por sua vez reprimia toda e qualquer forma de manifestação ou culto religioso que houvesse. As mudanças foram ocorrendo de acordo com os movimentos sociais que foram acontecendo no decorrer dos anos, como o Iluminismo, Revolução Francesa entre outros. Como sabemos a religião tem que se adequar a sociedade, de acordo com as mudanças que ocorrem no decorrer dos anos, ou seja, ela não pode ficar estagnada nem ligada a vínculos do passado, ela simplesmente tem que se adequar de acordo com a sociedade. Com a mudança de pensar e agir da população mundial tudo foi sofrendo mudanças, o que não iria ser diferente com o catolicismo, que por já está em crise após sua ruptura com Constantinopla, também sofreu com rebeliões e revoluções que acabaram por reivindicarem a adequação dessa religião aos valores legais e também a sociedade da época. Isso desencadeou a chamada Reforma Protestante, que foi iniciada por Martinho Lutero um que foi um sacerdote católico alemão. Ele ficou contra os conceitos da Igreja Católica veementemente contestando a alegação de que a liberdade da punição de Deus sobre o pecado poderia ser comprada, com isso ele confrontou a venda de indulgências com suas 95 Teses em 1517, estas que mostravam onde estavam os erros que eram passados pela Igreja Católica nos seus ensinamentos. Após o Papa solicitar que ele desmentisse tudo aquilo que havia falado, ele se negou e isso se resultou na sua excomunhão e foi nomeado como fora-da-lei pelo imperador romano. Esse foi o grande inicio da Reforma Protestante, que logo após isso, com a invenção da imprensa e com a mudança da forma de pensar das pessoas, viria a atingir outras regiões que também se tornariam focos da reforma, como por exemplo, o “Calvinismo” por João Calvino em Genebra e o “Anglicanismo” pelo Rei Henrique VIII da Inglaterra.
Com à proporção que essas reformas tiveram, chegaram os ideais ao Brasil, que duramente foi criticado e reprimido pelo poder que a Igreja Católica tinha sobre o país. Mas um pouco mais a frente o Brasil tomou novos rumos políticos, a abertura dos portos é um fator muito grande para que esse protestantismo fosse pregado no Brasil. Os ingleses que tinham um acordo com o país, o que foi fundamental para o emprego da Reforma Protestante no país, mostrando que a Igreja Católica pregava coisas quem não eram corretas.
“… o catolicismo brasileiro assumiu nos primeiros séculos de sua formação histórica um caráter obrigatório. Era praticamente impossível viver integrado no Brasil sem seguir ou pelo menos respeitar a religião católica[7]”.
Um dos fatores que levou a Igreja Católica a tamanho desenvolvimento e respeito foi à inquisição que os portugueses instauraram aqui no Brasil.
“A inquisição ajudou poderosamente a formar (ou deformar) a consciência católica no Brasil, criando a impressão d que todos são católicos da mesma forma, obedecendo às mesmas normas e lutando contra os mesmos inimigos[8]”.
O clima entre o povo e a igreja estava esquentando, pelas denuncias feitas e que os denunciados, mesmo que estivessem atrasados no trabalho. Além disso, Jair afirma em sua dissertação de mestrado sobre esse assunto, que foi muito conturbado aquela época em Recife: “o clima de medo criado pelas denuncias, visitações, deportações, repressões e confiscos, teria levado os brasileiros a reagir de maneira inteligente, criando o que Hoornaert chama de catolicismo ostensivo, praticado em lugares públicos, bem pronunciado e cheio de invocações ortodoxas a Deus, Nossa Senhora, os santos: Todos tinham que ser muito católicos para garantir a sua posição na sociedade, e não cair na suspeita de heresia”[9]. Vemos claramente quando Jair afirma que o caos que se instaurou foi tanto que as pessoas estavam indo as ruas para mostrar que são católicos e não serem confundidos ou até mesmo deportados para fora do Brasil. Com isso aprende-se que todos deveriam ter muito cuidado quando o assunto está tratando de religião. Como a necessidade do povo era tamanha, além de mostrar sua fé católica, o povo acabava indo nas paróquias e irmandades pedir coisas como dinheiro emprestado, empregos, pois as irmandades eram associações civil-religiosas de leigos, que se organizavam para fins piedosos ou caridosos, outras dessas tinham caráter corporativo e haviam outras que se reuniam apenas negros, um grande exemplo disso são as Santas Casas de Misericórdia que serviam como hospitais, estas eram construídas e administrada por irmandades. Isso levou a uma necessidade das pessoas a procurarem instituições religiosas, pois achavam que elas tinham como dever atender o pedido delas.
“Através dos conventos, das paróquias, das irmandades e confrarias formou-se uma sociedade na qual ninguém escava à necessidade de apelar para instituições religiosas: para conseguir emprego, emprestar dinheiro, garantir sepultura, providenciar dote para a filho que queria casar-se, comprar casa, arranjar remédio”[10].
As irmandades acabaram por influenciar grande parte da população urbana e rural daquela época. O tempo foi passando e a insatisfação com a Igreja Católica e suas medidas foi também aumentando. Eis que chega o protestantismo no Brasil, ou melhor, os protestantismos.
Na época a Igreja Católica aparecia como uma unidade institucional única, com isso o protestantismo nasceu com o apoio da massa mais diversificada que existia aqui em Pernambuco, pois como sabemos existiam várias outras formas de religiões. Na Constituição do Brasil de 1824 havia uma brecha que dava certa tolerância a outras religiões, baseado nisso foi se instalando aqui uma cultura protestante, como os anglicanos vindos da Inglaterra e Luteranos, estes últimos em maior número. Essa vinda de protestantes no inicio não atrapalhou a vida dos brasileiros ou luso-brasileiros no Brasil, pois eles se instalavam e viviam em colônias próprias deles. Essa realidade mudaria com a chegada dos primeiros missionários norte-americanos, pois eles começaram a sair pregando e mostrando sua religião a todos, o que pela Constituição era repudiado, e consequentemente atrapalhou a vida de muitos habitantes daqui. Mas não foi apenas de críticas que esse movimento sofreu, eles tiverem grande apoio da elite, pois esta recebeu os missionários como arautos do liberalismo e do progresso. Uma das grandes características do protestantismo é que toda e qualquer forma de lucro, o individuo consegue por uma obra divina, ou seja, se ele tem mais do que necessita para sobreviver é uma dadiva divina dizendo que ele foi o merecedor daquilo, coisa que não acontecia na Igreja Católica, que falava que todos deveriam ter apenas o necessário para sobrevivência, todo o resto era direcionado a Deus, ou seja, a Igreja Católica.
Com a primeira chegada desses missionários, outros também começaram a se instalar no Brasil, as Igrejas Metodistas, Congregacional, Presbiteriana e Batista. Uma grande característica do protestantismo brasileiro é que ele é uma projeção do protestantismo norte-americano, que por sua vez resultou da emigração dos Europeus eu seu território. A doutrina protestante teve um grande sucesso aqui no Brasil, pois foi aceita e apoiada pela elite brasileira. Com seu caráter liberal os protestantes acabaram ganhando a graça de boa parte da população do Brasil, acabando assim com o total controle da Igreja Católica sobre o Estado Brasileiro, mesmo que segundo alguns estudiosos, a Igreja Católica ainda continuasse sendo a principal Igreja.
Outro ponto que também acabou em repressão por parte da Igreja, foi à inserção das Religiões espiritualistas no Brasil ou doutrinas espiritualistas como chamam alguns estudiosos, que a partir da mediunidade das irmãs Fox nos EUA começou a se disseminar. O espiritismo e a umbanda, por exemplo, não são religiões cristãs porque elas não aceitam Cristo como Deus, que se encarnou e foi chamado de Jesus de Nazaré. Era tida como uma exibição moderna do fetichismo africano, que não era agradável ensinar a uma pessoa, aos olhos da Igreja, o pioneirismo dessas doutrinas aconteceu na Bahia. Em 1869, em Salvador, iniciou-se a publicação da revista “O Écho d’Alêm-Tumulo“, além desse assunto também ter espaço em jornais como, por exemplo, o Diário da Bahia e o Jornal do Commercio. No Brasil, um dos precursores do espiritualismo universalista foi o filósofo e educador catarinense Huberto Rohden que foi o tradutor do Novo Testamento. O espiritualismo universalista expandiu-se na década de 1990. O principal fenômeno cultural é a Voadores, que é a maior lista de discursões sobre o assunto do mundo. Outra figura muito conhecida é o Chico Xavier, que foi um importante médium brasileiro, que ganhou notoriedade após a publicação de vários livros psicografados como Nosso Lar, Paraiso de Além-túmulo entre outros. Chico teve tamanha notoriedade no Brasil, que no ano de 2010, ano que Chico Xavier completaria 100 anos se estivesse vivo, foi lançado um filme baseado na biografia “As vidas de Chico Xavier” do jornalista Marcel Souto Maior, que conta a história de vida do médium, onde mostra toda a vida dele e todos os tipos de repressão que ele sofreu por ter contato com a doutrina espirita. Filme este que teve tamanha aceitação do público, 3,5 milhões de pessoas assistiram, onde mostra que hoje o culto a outras religiões e ensinamentos é totalmente permitido, além de mostrar que a soberania católica sobre o Estado acabou, mesmo que a maioria das pessoas do país cultuassem o catolicismo.
Referências Bibliográfica
VASCONCELOS, Sergio Sezino Douets. O Sincretismo afro-católico: a solução de um trauma. págs. 293 a 320; livro: “História das Religiões no Brasil” org.: Sylvana Brandão; ed. Universitária da UFPE, 2004.
SANTANA, Jair Gomes. Católicos e Protestantes no Brasil no século XIX. Cap. 06, págs.: 161 a 176; livro: “Fragmentos de Histórias do Nordeste” org.: Kalina Vanderlei Silva; Rômulo Xavier Nascimento; Maria do Carmo Barbosa de Melo; ed. Edupe – Recife, 2012.
SANTANA, Jair Gomes. “Embates da fé: Conflitos entre Católicos e Protestantes no Recife nas décadas de 1860 – 1880”, 2007.
WILGES & COLOMBO. “Cultura Religiosa Vol. II – temas religiosos atuais”. 5ª edição; ed.: Vozes – Petrópolis-RJ 1985.
[1]VASCONCELOS, Sergio Sezino Douets. O Sincretismo afro-católico: a solução de um trauma; livro: “História das Religiões no Brasil” org.: Sylvana Brandão; ed. Universitária da UFPE, 2004. pág.; 298.
[2] VASCONCELOS, Sergio Sezino Douets. O Sincretismo afro-católico: a solução de um trauma; livro: “História das Religiões no Brasil” org.: Sylvana Brandão; ed. Universitária da UFPE, 2004. pág.; 298.
[3] VASCONCELOS, Sergio Sezino Douets. O Sincretismo afro-católico: a solução de um trauma; livro: “História das Religiões no Brasil” org.: Sylvana Brandão; ed. Universitária da UFPE, 2004. pág.; 294.
[4] VASCONCELOS, Sergio Sezino Douets. O Sincretismo afro-católico: a solução de um trauma; livro: “História das Religiões no Brasil” org.: Sylvana Brandão; ed. Universitária da UFPE, 2004. pág.; 306.
[5] VASCONCELOS, Sergio Sezino Douets. O Sincretismo afro-católico: a solução de um trauma; livro: “História das Religiões no Brasil” org.: Sylvana Brandão; ed. Universitária da UFPE, 2004. pág.; 308
[6] SANTANA, Jair Gomes. Católicos e Protestantes no Brasil no século XIX. Cap. 06, pág.:161; livro: “Fragmentos de Histórias do Nordeste” org.: Kalina Vanderlei Silva; Rômulo Xavier Nascimento; Maria do Carmo Barbosa de Melo; ed. Edupe – Recife, 2012.
[7] SANTANA, Jair Gomes. Católicos e Protestantes no Brasil no século XIX. Cap. 06, pág.:163; livro: “Fragmentos de Histórias do Nordeste” org.: Kalina Vanderlei Silva; Rômulo Xavier Nascimento; Maria do Carmo Barbosa de Melo; ed. Edupe – Recife, 2012.
[8] Idem.
[9] SANTANA, Jair Gomes. Católicos e Protestantes no Brasil no século XIX. Cap. 06, pág.:164; livro: “Fragmentos de Histórias do Nordeste” org.: Kalina Vanderlei Silva; Rômulo Xavier Nascimento; Maria do Carmo Barbosa de Melo; ed. Edupe – Recife, 2012.
[10] Idem; pág.: 165
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